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terça-feira, 20 de novembro de 2018

EPISÓDIO 2 - ENTENDA ESSA VIAGEM DA TERRA EM TORNO DO SOL!



ENTENDA ESSA VIAGEM DA TERRA EM TORNO DO SOL! 

Assista o Episódio 02

Hoje o Sopro Solar irá falar sobre o tempo que a TERRA gasta para completar uma volta em torno do SOL. Iremos aqui demonstrar através de vídeos, o que acontece aqui no nosso planeta TERRA durante essa viagem. Isso explicará o Ciclo das Estações, as Marés, Eclipses Solares e Lunares, Posição dos Planetas no Céu e muitas outras coisas que acontecem no nosso dia à dia e passam desapercebidos por nós.

Então vamos embarcar na nossa nave... o PLANETA TERRA!





Fontes: TV Escola e Canal Youtube Adrianjpa 

Todas as imagens, filmes e etc são
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Um abraço e até o próximo Post


SOPRO SOLAR                                

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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

ENTENDA ESSA VIAGEM DA TERRA EM TORNO DO SOL!



ENTENDA ESSA VIAGEM DA TERRA EM TORNO DO SOL! 
Assista o Episódio 01

Hoje o Sopro Solar irá falar sobre o tempo que a TERRA gasta para completar uma volta em torno do SOL. Iremos aqui demonstrar através de vídeos, o que acontece aqui no nosso planeta TERRA durante essa viagem. Isso explicará o Ciclo das Estações, as Marés, Eclipses Solares e Lunares, Posição dos Planetas no Céu e muitas outras coisas que acontecem no nosso dia à dia e passam desapercebidos por nós.

Então vamos embarcar na nossa nave... o PLANETA TERRA!



Fontes: TV Escola e Canal Youtube Adrianjpa 



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quarta-feira, 5 de setembro de 2018

SONDA PARKER SOLAR PROBE - VAMOS "TOCAR" O SOL!



"BRINCANDO" COM FOGO...

O Sopro Solar, irá levar até você uma visão um pouco diferente sobre essa Missão audaciosa da Sonda PARKER SOLAR PROBE!

É verdade, muito já se falou sobre isso na internet nesses ultimos dias. Mas aqui, o nosso objetivo não é noticiar fatos,
pois já existem vários orgãos para isso. Mas sim trazer uma visão diferente sobre a notícia, tais como, aprofundar mais no assunto, fatos curiosos,
tópicos não abordados pela grande maioria, mas não de menor importância. Uma versão mais voltada para o olhar Astronômico.

Então iremos começar explicando que essa missão(sonho) se deu inicio há um bom tempo atrás com a descoberta do vento solar (no início da década de 1960) e as
características da coroa solar várias centenas de vezes mais quente que a superfície do Sol (durante a década de 1940) são dois grandes avanços no estudo do Sol
e sua influência no sistema solar. Isso deu inicio ao desafio da humanidade em explorar o Sol.

Desde então, vários projetos de missão de exploração perto do Sol foram estudados pela NASA e pela Agência Espacial Europeia desde o início da era espacial.
Primeiro, nos anos 80 e 90, foram feitos planos para enviar uma sonda espacial para o núcleo do Sol. (***assunto poderá gerar um novo post***)


Depois disso no início dos anos 2000, o projeto Telemachus que permaneceu sem ação é proposto para a NASA e a ESA, a missão planejava voar sobre os pólos do Sol.

Também nos anos 2000, surge o projeto Solar Probe de 2005, o mal sucedido projeto Solar Probe de 2005 exigia um enorme escudo térmico cônico para resistir à passagem
de 4 raios solares. No início dos anos 2000, após o início da construção do New Horizons, as regiões próximas ao Sol eram as últimas partes do sistema solar ainda não exploradas pelas sondas espaciais da agência espacial norte-americana. A NASA, em resposta à forte prioridade dada pelo relatório decenal do NRC em 2003, realizou um estudo de viabilidade para um observatório espacial solar em 2004-2005. O projeto, batizado de Solar Probe era fornecido pela gravidade assistida de Júpiter para alterar fortemente a inclinação orbital do observatório espacial em relação ao plano elíptico e órbita polar cujo periélio passa no pólo do Sol
a uma distância de menos de 4 raios solares.

Pausa para explicar o que é 
RAIO SOLAR em Astronomia...

O raio solar é uma unidade de comprimento usada para expressar o tamanho das estrelas...
  • Seu valor é de: Ro=6,960 X 10(8) m = 0,004652UA (Unidade Astronômica) ou  696.342,6      KM(Seiscentos e Noventa e Seis Mil e Trezentos e Quarenta e Dois         Quilômetros e Seiscentos Metros).
  • Unidade Astronômica ou Astrónomica(português europeu) em astronomia, UA, podendo ser    abreviado também como AU é uma unidade de distância,  aproximadamente igual à distância média entre a Terra e o Sol. Em 2012, a União Astronômica Internacional definiu um valor constante e padrão para a UA,   até então considerada como aproximadamente 150 milhões de km. 
  • O valor da constante é UA = 149.597.870,7 KM(Cento e Quarenta e Nove Milhões, Quinhentos e Noventa e Sete Mil e Oitocentos e Setenta Quilômetros e Setecentos Metros). 
  • O raio solar é de cerca de 110 vezes o RAIO TERRESTRE(*) = 696.343 KM(Setecentos Mil e Quatrocentos Quilômetros). 
  (*)Raio Terrestre = Raio Polar + Raio Equatorial /2 = 6.368 KM(médios), visto que a terra não é uma esfera perfeita. O raio terrestre é a distância entre o centro da Terra e sua superfície. Devido ao fato de que a Terra não é uma esfera perfeita, não há um único valor que sirva como seu raio natural. Ao invés disso, sendo quase esférica, vários valores, desde o raio polar (de 6 357 km)  oo raio equatorial (6 378 km) são utilizados, de acordo com a necessidade, e modelos da Terra assumindo esta como uma esfera geram um raio médio de 6.371 km.

Fim da Pausa... Vamos voltar para a Missão!

Agora chega a vez da nave espacial Solar and Heliospheric Observatory - também conhecida como SOHO que foi usada para medir o diâmetro do Sol a partir de observações do trânsito
de Mercúrio em 2003 e 2006. O resultado foi um raio medido de (696 342 ± 65) km.

A Solar and Heliospheric Observatory, também conhecida como SOHO; é uma sonda espacial não-tripulada da Agência Espacial Europeia e da NASA. Foi lançada em dezembro de 1995, com a finalidade de estudar o Sol. Foi lançada em 2 de Dezembro de 1995 às 06:08 AM, foi fabricada pela Matra Marconi Space e custou 1 bilhão de Euros.

Devido ao período de órbita (mais de quatro anos com um afélio perto de Júpiter), a missão permitia apenas dois sobrevôos.
O uso de Geradores Termoelétricos de Radioisótopos (RTG) tornou-se necessário pela órbita cujo afélio está localizado longe do Sol. Embora considerado tecnicamente viável, o projeto não foi selecionado porque seu custo estimado em 1,1 bilhão de dólares não se encaixou no envelope financeiro disponível.

Mas a NASA não se deu por vencida, continuou com outro projeto tentando se aproximar do Sol, apesar de todas as dificuldades. Então surgiu o projeto e desenvolvimento da missão SOLAR PROBE PLUS.

A NASA decidiu conduzir um novo estudo com uma restrição dupla: produção de energia sem o uso de 

RTG(Radioisotope Thermoelectric Generator) limitar o custo de desenvolvimento a 750 milhões de dólares.

As características da nova proposta de missão, chamada Solar Probe Plus (ou Solar Probe +), foram fixadas em 2008. Para atender às restrições estabelecidas pela NASA, os projetistas de missões optaram por uma órbita com inclinação orbital próxima ao plano da elíptica que não requeria mais um sobrevoo de Júpiter, mas usava repetidamente a assistência gravitacional de Vênus. A distância ao periélio foi reduzida de 4 a 10 raios solares, o que permitia aliviar as tensões térmicas. A nova arquitetura cumpria os principais objetivos científicos de prolongar o tempo de observação próximo ao Sol (2.100 horas em vez de 160 horas) graças ao número de órbitas (24), permitindo uma melhor frequência de medições graças a velocidade reduzida ao periélio (195 km/s em vez de 308 km/s).

A baixa inclinação orbital tornou impossível a realização de observações "in situ" das regiões polares do Sol, mas este importante objetivo científico foi amplamente apoiado pela missão Solar Orbiter da Agência Espacial Europeia, lançada na mesma época. 

A missão da Parker Solar Probe era de aproximar-se da coroa solar para realizar medições in situ dos fenômenos em funcionamento. No periélio de sua órbita, o observatório solar deveria ser 

capaz de resistir a uma temperatura de 1400 K (1127 °C) criada por um fluxo solar 500 vezes mais intenso do que o sentido na órbita da Terra.


O PROJETO FINAL
Em 2008, a NASA divulgou o orçamento necessário para o desenvolvimento da missão. O projeto foi atribuído ao centro espacial Goddard 
que, através de seu programa 



Living With a Star
realizou missões para estudar a influência do Sol na Terra. A agência espacial dos Estados Unidos confia ao laboratório de física aplicada no projeto técnico da universidade Johns Hopkins o desenvolvimento do satélite. 

No final de 2009, eles apresentaram as conclusões de um estudo preliminar sobre as novas
tecnologias necessárias para permitir a sobrevivência do observatório espacial próximo ao Sol (escudo térmico, painéis solares e circuito de refrigeração).

No início da década de 2010, a missão Solar Probe foi fundida ao projeto Solar Probe Plus e seus planos redesenhados, de forma a utilizar o empuxo gravitacional de Vênus e não o de Júpiter, como previsto anteriormente.

Desta forma é possível obter uma trajetória mais direta, permitindo a adoção de painéis solares como fonte de energia, uma vez que esta opção proporciona menor afastamento do Sol em relação ao projeto anterior. Outra vantagem em utilizar o empuxo gravitacional de Vênus ao invés de Júpiter está no fato de que os periélios obtidos são ligeiramente mais distantes da superfície do Sol, fazendo com que haja redução dos custos das proteções
térmicas dos sensíveis equipamentos eletrônicos embarcados.



Esta etapa foi concluída em março de 2014, após uma análise preliminar do projeto realizada pela NASA dois meses antes. O lançamento da missão em órbita foi então agendado para agosto de 2018.

No início de 2017, o custo de desenvolvimento foi estimado em 1,05 bilhão de dólares e o de estudos preliminares, lançamento e gerenciamento operacional em 530 milhões.

Em maio de 2017 a NASA rebatizou o projeto, o qual recebeu a denominação Parker Solar Probe , em homenagem ao Dr. Eugene Parker, que especulou em 1958 que um fluxo de partículas energéticas era constantemente emitido pelas estrelas.

Posteriormente medido por missões espaciais, o fenômeno foi chamado de Vento Solar ou "Sopro Solar". - Foi a primeira vez na história que um projeto da NASA homenageou uma pessoa ainda viva, visto que todos projetos anteriores que receberam nomes de pessoas tratavam-se de homenagens póstumas.


Ao atingir o ápice de sua aproximação solar, alcançará uma velocidade superior a 700 000 km/h, o que lhe tornará no objeto mais veloz já lançado pelo homem.

Tudo sobre a primeira missão da Nasa ao Sol impressiona: distância, objetivos e mais...

No ano de 2024, não sabemos ainda se existirão carros voadores ou outras promessas futuristas, mas uma coisa é certa: saberemos muito mais sobre o Sol do que sabemos hoje. Isso porque a sonda solar Parker estará a uma distância de apenas 5,9 milhões de quilômetros da superfície do Sol, na missão da Nasa que vai
explorar esse último canto do sistema solar que ainda não foi visitado por uma de nossas naves. 


A Sonda Parker foi lançada ao espaço,  após ser adiada três vezes pela NASA, uma nova missão da Agência Espacial Norte Americana decolou dia 12 de Agosto de 2018 rumo ao Sol e realizará um feito inédito: a Parker Solar Proble será o primeiro objeto construído por seres humanos a "tocar" a nossa estrela!

"Míseros" 5,9 milhões de quilômetros, pode parecer muito, mas será a maior aproximação que uma sonda já terá realizado. Tanto que a própria Nasa está falando de "tocar o Sol", pois, em termos espaciais, os quase 6 milhões quilômetros de distância se tratam praticamente de um esbarrão.

Para se ter uma ideia, a Terra se encontra a 149 milhões e 600 mil quilômetros da nossa estrela e Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol, fica a 57,9 milhões de quilômetros. 

Esse programa da Nasa que quer explorar aspectos do nosso Sol que "afetam diretamente a vida e a sociedade", como foi anunciado no site da agência. Porém, a agência já avisou que "provavelmente a sonda vai gerar mais questões do que respostas", dada a quantidade de descobertas que se espera.

O principal objetivo é sobrevoar uma região conhecida como coroa do sol. A temperatura lá é de 1,3 mil graus Celsius.

3 principais objetivos da missão:

  • Traçar o fluxo de energia que esquenta e acelera a coroa e os ventos solares;
  • Determinar a estrutura e dinâmica do plasma e dos campos magnéticos nas fontes de ventos solares;
  • Explorar mecanismos que aceleram e transportam partículas de energia solar.

Como a nave que partiu da Terra em 12 de Agosto de 2018 quer se aproximar do Sol(Ponto azul, na animação acima), a nave Parker (trajetória marcada em vermelho)
vai demorar dois meses para chegar na órbita de Vênus (cor branca) e realizar a primeira "assistência gravitacional".



Orbita Gravitacional - Esse é o nome de uma manobra espacial na qual uma sonda usa a gravidade de um planeta como impulso para ser "catapultada" no universo. 

O movimento garante mais velocidade e economia de combustível e já foi realizado outras vezes pelas sondas da Nasa.

Gradualmente, a órbita de Vênus irá ajudar a Parker a se encontrar com a órbita do Sol, garantindo estabilidade e velocidade. Quando a nave estiver no ponto mais próximo da estrela, estará percorrendo mais de 724 mil quilômetros por hora. Com essa velocidade, para se ter uma ideia, daria para fazer o percurso 
Rio de Janeiro-São Paulo em dois segundos.

Alguns problemas a enfrentar...
        Além da temperatura altíssima de 1,3 mil graus, a sonda irá     receber muita radiação do Sol. Para que os componentes não derretam, a Nasa construiu um escudo de carbono com espessura de 11,43 centímetros.

A Parker é composta por quatro instrumentos projetados para estudar os campos magnéticos, plasma, partículas de energia e coletar imagens dos ventos solares.


Abaixo, Eugene Parker segurando uma maquete da sonda que foi batizada com o seu nome.



O nome da sonda é uma homenagem ao astrofísico Eugene Parker, que em 1958, formulou teorias sobre o comportamento do Sol, postulando que matéria e magnetismo "escapavam" do Sol a ponto de afetar outros planetas. Suas ideias se provaram reais anos mais tarde.

No dia 12 de agosto de 2018, Eugene Parker, então com 91 anos de idade, esteve pessoalmente em Cabo Canaveral na Flórida, para assistir ao lançamento do foguete que levou ao espaço a sonda com seu nome.



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quinta-feira, 30 de agosto de 2018

ASTEROIDE PASSOU "RASPANDO" NA TERRA

ASTEROIDE 2016 NF23




Imagine uma pirâmide do Egito voando no espaço. Isso mesmo, um asteroide de cerca de 150 m de diâmetro passou "perto" da Terra.

Chamado de 2016 NF23, o objeto espacial é um dos maiores que se aproximou da Terra nos últimos anos.

Apesar de ser considerado como “potencialmente perigoso” por conta da distância de nosso planeta, a NASA avisou que não houve a necessidade de alarde, pois ele não se aproximou o suficiente para que entrasse em rota de colisão com a terra. 

Alguns sites dizem por aí que o asteroide 2016 NF23 iria fazer "um rasante na Terra", mas a verdade é que esse asteroide passou muito distante daqui. No dia 29 de agosto de 2018, o asteroide 2016 NF23 passou a cerca de 13,2 DL (distâncias lunares).


Uma DL (distância lunar) equivale a distância média entre a Terra e a Lua (cerca de 385.000 km).
Ou seja: esse asteroide passará a mais de 5 milhões de quilômetros de distância. Não há risco algum.



Agora, se ao contrário de passar "raspando" no nosso planeta, ele o acertasse em cheio, mesmo assim o impacto não seria tão destruidor assim. Claro, o impacto de um corpo desse tamanho pode destruir uma cidade grande e causar um número incontável
de mortes, mas está bem longe de ser um verdadeiro destruidor de planetas.
Para perspectiva, o corpo que alguns milhões de anos atrás atingiu a Península de Yucatan no México — responsável por criar a cratera de Chicxulub e pela extinção dos dinossauros -— tinha um diâmetro estimado entre cerca de 9,5 km e 16 km. Então, o 
2016 NF23 não faz nem cócegas perto daquele. 


Mas, é melhor que continuem passando longe mesmo!

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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

VEJA E DEPOIS NOS ENVIE A SUA FOTO DO ECLIPSE E MOSTRE NA SUA “VISÃO”

ABAIXO ESTÃO ALGUMAS FOTOS QUE FORAM TIRADAS POR PESSOAS COMO VOCÊ...
VEJA E NOS BRINDE MANDANDO A SUA.
Se você tem ou tirou fotos do último Eclipse Lunar, nos mande a sua foto através do e-mail: soprosolar@gmail.com
Ela será publicada no blog.

O Eclipse Visto de Todas(ou quase) as Partes Possíveis do

Brasil e do Mundo!

Acho que ninguém discordará que a noite de 27 de julho de 2018, foi uma sexta-feira muito especial para os astrônomos, sejam eles amadores ou profissionais. Ou até mesmo os que apenas gostam e tem interesse pela astronomia. Se você ao menos se lembrou do fato e dedicou um pouco do seu tempo para observar esse fenômeno astronômico, seja bem-vindo ao clube.


Abaixo posto algumas fotos recebidas de alguns leitores,
juntamente como algumas tiradas pelo meu celular(nunca refletem
o que estamos vendo no momento. Pelo menos o meu  não rsrsrs).
E outras fotos foram retiradas da internet.



Se você enviou, mas a sua foto ainda não apareceu aqui, fique tranquilo. Estaremos sempre atualizando este post.

E para você que tem fotos e deseja que sejam publicadas aqui no SOPRO SOLAR, deixe a sua nos comentários. Lembrando que todas as fotos passam pelo moderador antes de serem publicadas. 



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sexta-feira, 27 de julho de 2018

ECLIPSE LUNAR... ESTÁ CHEGANDO A HORA!

Quem vai ver?


Todo o Brasil poderá ver este eclipse lunar total lunar de 27/28 de julho de 2018, mas não em sua totalidade, com todas as suas fases. Quanto mais próximo do litoral leste do país (costa leste do Nordeste, áreas próximas ao litoral do Sudeste e do Sul, maior será o tempo de visualização do fenômeno.

Entre as capitais, se não houver problema com nebulosidade, o maior tempo de visualização será em Recife, onde o evento terá duração total de 3h14min, com início às 17h15min, em Natal, onde o eclipse começa às 17h19 e terá duração de 3h09min, e em João Pessoa, onde o eclipse total lunar poderá ser visto por 3h12min, a partir de 17h16min.
Em São Paulo, o eclipse total lunar de 27 de julho de 2018 terá duração total de 1h49min, começando às 17h41min.
Em Porto Alegre, o eclipse total lunar começa às 17h42min e terá duração de 2h42min.
Em Brasília, o eclipse total lunar terá início às 17h57min e ocorre durante 3h31min.
Em Manaus, o evento terá duração total de 1h23min e começará às 18h05 de 27/07/18.

Em BH, o eclipse poderá ser visto a partir das 17h34 e deve durar pouco menos de duas horas.



Condição do tempo

O ar seco que predomina sobre o Brasil dificulta a formação de nebulosidade. No fim da tarde e na noite de 27 de julho de 2018, a maioria das áreas do país terá pouca nebulosidade, o que vai favorecer a apreciação de todo o eclipse total lunar.  Porém, o excesso de nebulosidade poderá atrapalhar a apreciação do eclipse total lunar no nordeste do Rio Grande do Sul, no centro-sul e leste de Santa Catarina e no leste do Paraná, incluindo as capitais Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba. A região entre Natal, João Pessoa e Recife também poderá ter problemas com muitas nuvens e até chuva durante o eclipse. No Norte, há risco de muita nebulosidade e chuva no norte do Pará, norte do Amazonas, Amapá e Roraima, incluindo as capitais.

E depois prepare-se para o próximo...

Próximo eclipse visível no Brasil

O professor Marcos Calil dá a dica para o próximo eclipse visível no Brasil. "Será um eclipse lunar total, em 20 de janeiro de 2019, iniciando às 23h36min30s e terminando às 04h48min00s." 





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