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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

ERAM OS NOSSOS TATÁ... TATÁ... TATARAVÓS ASTRONAUTAS?

VEJA QUE A IDEIA NÃO SE TRATA DE UMA PERGUNTA ABSURDA!

Astrônomos anunciaram, nesta terça-feira (27), a descoberta da estrela mais antiga conhecida pela ciência circundada por planetas com tamanhos similares ao da Terra. Ao todo, são cinco planetas que orbitam ao redor da estrela, que fica a uma distância de 117 anos-luz da Terra.

Sistema Kepler-444 é 2,5 vezes mais velho que nosso sistema solar: é formado por uma estrela e cinco planetas com tamanho similar ao da Terra

O sistema foi batizado Kepler-444 em função da sonda Kepler, projetada para procurar novos planetas fora do Sistema Solar. O que chamou a atenção dos astrônomos foi a idade do sistema: 11,2 bilhões de anos. Para se ter uma idéia, o nosso sistema tem 4,5 bilhões de anos. Quando a estrela se formou, o unviverso tinha apenas 20% de sua idade atual.
Seus cinco planetas são um pouco menores do que a Terra. Para orbitar seu sol, levam menos de dez dias, a uma distância menor que um décimo daquela que separa a Terra do Sol, tornando-os muito quentes para serem habitáveis. 


A descoberta foi publicada nesta teça-feira (27) na revista científica "The Astrophysical Journal".

Estrela velha e especial

"Nunca vimos algo assim. É uma estrela muito velha e seu grande número de pequenos planetas a torna muito especial", afirmou o coautor da descoberta, Daniel Huber, da Universidade de Sydney.
"É extraordinário que um sistema tão antigo e com planetas do tamanho da Terra tenha se formado quando o universo estava nascendo, com um quinto de sua atual idade", acrescentou.
Os astrônomos podem medir a idade de um planeta distante usando uma técnica chamada asterosismologia, que mede as oscilações da estrela causadas pelas ondas sonoras em seu interior. Essas ondas causam pequenos pulsos no brilho da estrela, que podem ser analisados para medir seu diâmetro, massa e idade.

Steve Kawaler, professor de astronomia da Universidade do Iowa, explicou que Kepler-444 é muito brilhante e pode ser facilmente vista com telescópios.

"Sabemos que planetas do tamanho da Terra foram formados ao longo dos 13,8 bilhões de anos da história do Universo", afirmou Tiago Campante, da Universidade de Birmingham. "Isso cria condições para a existência de vida antiga na galáxia", concluiu.


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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

ÓVNI (UFO) SURGE EM IMAGENS GERADAS AO VIVO PELA NASA!

Após Óvni surgir, Nasa derruba transmissão do espaço...

Agência Espacial Americana não explicou o que houve após conexão cair no momento em que objeto tornou-se visível.
Logo após Óvni ficar visível, transmissão na web caiu / Reprodução/YouTubeLogo após Óvni ficar visível, transmissão na web caiuReprodução/YouTube

Segundo o site “Inquisitr”, o video foi capturado por uma câmera montada do lado de fora da estação e transmitido em streaming pela internet, em um experimento para produzir imagens em alta definição do espaço.

Após o corte súbito das imagens, a Agência Espacial Americana, como de costume, não explicou o que causou o suposto problema com o vídeo nem mencionou o Óvni.

Veja abaixo o momento em que o objeto misterioso surge no vídeo:

A NASA NÃO ADMITE, MAS TAMBÉM NÃO ESCONDE! (SIC)
Fica um GRANDE ponto de "Interrogação no Ar"!
Mas isso não aconteceu apenas agora... por incrível que pareça, são vários vídeos da NASA que flagram aparições de ovnis. Veja esse outro vídeo com outros registros de aparições de OVNIs.



Como por exemplo, esse outro descrito aqui e exposto no vídeo no final da postagem. 






Óvni aparece durante vídeo filmado pela 

NASA na Estação Espacial Internacional

A filmagem de uma caminhada espacial, realizada por astrônomos da NASA,
 em Outubro de 2014, revelou um misterioso objeto nas proximidades da 
Estação Espacial 
Internacional (EEI). No vídeo, que os colaboradores da NASA colocaram 
no YouTube, é possível observar a aparição de um objeto desconhecido, 
flutuando no espaço por alguns segundos, precisamente no minuto 1:50
assista no final do texto!
DEFINITIVAMENTE, NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE ALGO DO TIPO É REGISTRADO AO VIVO NA ESTAÇÃO ESPACIAL INTERNACIONAL- JUDSON FELTENBERGER




Acredito que não somos os únicos seres no universo, por 
isso  penso se tratar de um óvni. Estou convencido de que a 
NASA tem provas concretas de uma existência extraterrestre.
Definitivamente,  não é a primeira vez que algo do tipo é 
registrado ao vivo na Estação Espacial Internacional”, afirma 
o astronauta Judson Feltenberger.
Outra hipótese considera que o objeto poderia ser, na 
verdade, um reflexo da câmera a bordo da EEI, ou um reflexo
da lente. Esse tipo de fenômeno acontece toda vez que a luz 
do sol ou qualquer outra fonte luminosa intensa é refletida 
nas laterais da lente de uma câmera. Todavia, após inúmeras
análises, não parece haver nenhuma fonte de luz intensa nas
proximidades dos astronautas ou da câmera no momento da 
aparição. Muitos sites especializados descartaram a 
possibilidade de que o objeto avistado seja um reflexo 
luminoso da câmera. Scott Waring, um ufólogo de Taiwan, foi 
o primeiro a descobrir um óvni em uma filmagem da EEI. No 
vídeo, também disponível no YouTube, ele explica que 
avistou um disco luminoso à distância enquanto 
acompanhava uma transmissão ao vivo. Quando conseguiu 
capturar a imagem e ampliá-la, observou que o objeto 
possuía uma longa linha abaixo do meio e uma cúpula na 
parte superior, mas que era retangular no lado inferior. 

ASSISTA O VÍDEO


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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

SAIBA EM "1 SEGUNDO" PORQUE A INTERNET PODE "CAIR"...

UM SEGUNDO... 

Esse aparente curto intervalo de tempo pode fazer com que serviços das principais companhias de tecnologia parem de funcionar. É que o dia 30 de junho deste ano vai até as 23h59min60s – normalmente ele chega até as 23h59min59s. 

A medida foi estipulada pelo Observatório Internacional de Paris com o objetivo dessincronizar os relógios atômicos à rotação da Terra. Esta será a 26ª vez em que o ajuste será feito desde 1972




Dessa vez, o problema é um pouco maior porque a cada ano que passa são mais redes e mais computadores conectados. Se um grupo de computadores não conseguir atualizar automaticamente, toda a rede pode ser prejudicada, inclusive em relação à internet.

O Google já anunciou que começou a adaptar o sistema para este um segundo a mais no meio do ano, e outras grandes companhias de tecnologia e internet devem fazer o mesmo. Entretanto, mesmo com as precauções, a última vez que isso ocorreu, em 2012, vários sites ficaram horas fora do ar. 
A IERS recomenda que os governos deem alertas aos servidores dos países para que eles se adequem a novidade de 2015. De qualquer maneira, teremos que esperar até o meio do ano se tudo continuará normal.


Como dissemos, não é a primeira vez...

 

Em 2012, vale lembrar, empresas como Mozilla, Foursquare, Yelp, Reddit, LinkedIn e StumbleUpon, bem como o sistema operacional Linux e certos programas desenvolvidos em Java, chegaram a relatar falhas – na época, um dos dias do ano também teve um segundo a mais. Se os computadores não forem programados para lidar com a variação de tempo, os dados trocados entre servidores podem se desencontrar. 
“Transações financeiras precisamente cronometradas podem ser extraviadas ou veículos podem ser enviados a dezenas de metros para fora de sua posição real se o segundo previsto não for adicionado aos sistemas. É incrível como nosso mundo é tão interligado e frágil e o quanto nossos sistemas podem ser afetados por apenas um segundo”, comentaram especialistas estadunidenses durante uma conferência realizada em 2012, em Genebra.

Solução:

De acordo com Antônio Carlos Morim, coordenador de pós-graduação de Inteligência Competitiva e Marketing da ESPM-Rio, soluções para estes problemas já têm sido desenvolvidas por empresas – a Google decidiu acrescentar milissegundos de forma gradual aos relógios de seu sistema para que falhas em seus serviços sejam evitadas.
“Não é a primeira vez que isso acontece. Empresas já passaram por isso antes e tiveram tempo para se preparar. Basicamente todos os programas operacionais já têm um protocolo de ajuste de tempo”, comenta Morim. 

De 1972 a 1979, ao menos um segundo foi adicionado a cada ano. A partir de 1999, a calibração dos relógios atômicos foi realizada quatro vezes.

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sábado, 3 de janeiro de 2015

MAIS UM FENÔMENO OCORRE NO SOL

BURACO NO SOL NO PRIMEIRO DIA DO ANO!


Uma imagem captada pelo Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês) da agência espacial americana, a Nasa, no primeiro dia de 2015 mostrou que o sol começou o ano novo com um enorme buraco coronal perto do polo sul. A captação foi feita por Dean Pesnell, por meio de um instrumento da câmara de imagem atmosférica (AIA, em inglês).


Buracos coronais são regiões da coroa, a parte mais externa do sol, em que o campo magnético se estende para o espaço em vez de manter na superfície do astro. As partículas que se deslocam ao longo desses campos magnéticos podem deixar o sol em vez de ficarem presas perto da superfície. Tais partículas presas podem aquecer e brilhar, possibilitando imagens encantadoras como estas. 
Nas partes da coroa, onde as partículas deixam o sol, o brilho é muito reduzido, e o buraco coronal parece escuro.
Buracos coronais foram vistos pela primeira vez em imagens tiradas por astronautas na estação espacial Skylab da Nasa em 1973 e 1974. (Na foto a Skylab)



Partículas carregadas em cinturões de radiação da Terra são aceleradas quando o fluxo de alta velocidade corre para a magnetosfera da Terra. A aceleração de partículas na magnetosfera é estudada pela missão Van Allen Probes da Nasa.

(Van Allen Probes na foto)
Esse fenômeno não é raro, apesar de não deixar de ser fascinante quando ocorre...
Veja mais fotos de buracos no sol:



Esta imagem abaixo é de um gigantesco buraco coronal pairando sobre o polo Norte do Sol em 18 de Julho de 2013, às 9h06 no horário da costa leste dos EUA. Note que esse buraco de 2013 foi no polo NORTE do Sol.


















 E o de agora de 2015,  ocorre no polo SUL.

Esses buracos podem ser vistos por um longo tempo, embora a forma exata mude o tempo todo. O buraco coronal polar pode permanecer visível por cinco anos ou mais. A cada vez que um buraco coronal gira pela Terra, é possível medir as partículas que fluem para fora do buraco em um fluxo de alta velocidade, uma outra fonte de clima espacial.


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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

FELIZ ANO NOVO - 2015

FELIZ ANO NOVO!!!















Mais uma volta ao redor do sol...




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